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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Análise: Mirror's Edge








Mirror's Edge foi lançado em 2008, desenvolvido pela DICE e publicado pela EA

História

Em um futuro próximo, uma cidade desconhecida passa pelo regime totalitário, onde tudo é controlado pelo governo, que usa a desculpa de fazer isso para diminuir a violência. Junto com a queda da violência, diminuiu também a liberdade das pessoas.

Surge então a organização dos Runees, mensageiros especializados em parkour e que levam informações para os poucos que ainda são contra o governo. Você controla Faith Connor, uma runner que ve a sua irmã, a policial Kate Connor, se tornar injustamente a principal suspeita do assassinato do candidato Robert Pope, que prometia mudanças sobre esse governo totalitário.

Jogabilidade

O game apesar de ser em primeira pessoa, traz uma inovação na jogabilidade muito interessante, usando um meio pouco abordado como o Parkour. No game você pode subir em vários lugares com uma facilidade até que boa, e para saber o caminho que você deve ir, basta seguir os objetos ou paredes que estão coloridas. Os movimentos são fáceis de serem executados, com basicamentes 3 botões e os direcionais, existe também uma visão em camera lenta, que sinceramente não usei. Apesar dessa facilidade de executar os movimentos, Mirror's Edge precisa de exatidão, então se vc passa um pouquinho do tempo correto, ja erá. Mesmo com as cores, principalmente vermelhas, tem momentos no jogo que você não sabe onde tem que ir, ou onde pular, e isso pode ser incômodo.

Outro ponto que me incomodou bastante foi o combate corpo a corpo, pois ele não é tão normal assim, você pode bater em um inimigo, mas geralmente ele revida, e ai entra o momento em que a arma do oponente fica vermelha e você deve apertar o botão para executar um golpe fatal, mas esse maldito de golpe fatal muitas vezes não funciona e vc acaba morrendo, por causa daquele problema de exatidão.

Gráficos

Os gráficos de Mirror's Edge são ótimos e com uma perspectiva diferente, já que a simplicidade do branco é o que predomina, e mesmo com essa simplicidade, você ve que tudo combina no ambiente.


 

Geral

Eu pessoalmente esperava muito mais desse game, mas não que ele seja horrível, é que ele foi um dos primeiros games que eu gostei para xbox, porém ainda não tinha jogado, e no dia em que joguei, achei ele repetitivo e com problemas frustrantes. Mas isso é uma crítica pessoal, ja que eu tinha um carinho por esse game muitos anos antes de jogá-lo. Em alguns momentos eu senti um pouco de nausea durante a jogatina, mas acho que esse problema acontece com poucas pessoas. Em geral o game é bom, mas com seus problemas que irritam. A história do game foi bem feita, mas pouco aproveitada.

Conclusão

É um tipo de jogo que não vai agradar a todos, a pessoa tem que jogar para saber se vai gostar ou não.

Pontos Fortes:
Jogablidade
Fluidez
Ambientação

Pontos Fracos:
História
Repetição
Combate

Nota final: 7.0

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